Sobre os Grupos

Teatro do Instante

Criado em 2009, o Teatro do Instante é um coletivo de investigação artística, ligado à Universidade de Brasília, coordenado por Alice Stefânia Curi e Rita de Almeida Castro, professoras do Departamento de Artes Cênicas e do Programa de Pós¬Graduação em Artes Cênicas desta instituição. Caracterizado como uma linha de pesquisa do grupo Poéticas do Corpo, ligado ao CNPq, o coletivo agrega pesquisadores de diversas áreas em torno de processos de criação, exercitando a interdisciplinaridade entre artes do corpo e da cena, literatura, música e novas tecnologias e suas repercussões no campo de formação do ator. O grupo montou, entre 2009 e 2018, as obras Pulsações, E Io.Quem?, Fui deixando meus corpos pelo caminho, À Deriva, e a trilogia En Contra: experimentos, Contra o Amor e Do Contra do escritor catalão Esteve Soler e criação em colaboração co o Teatro o Bando com direção e co-direção de direção de João Brites. 


Teatro O Bando

A instituição Teatro O Bando, é uma cooperativa de artistas, fundada em 1974 em Portugal. É um dos coletivos mais antigos e considerado um dos mais importantes grupos de Teatro do país. Por sua reconhecida importância e atuação formativa e social, vem sendo agraciado com políticas públicas de fomento, o que permite uma atuação continuada e consistente. Há quase 20 anos se estabeleceram em uma sede em Palmela, cidade próxima de Setúbal, onde apresentam e criam seus espetáculos e desenvolvem atividades de formação, dentre elas o acolhimento de diferentes artistas e grupos de diversos países para o desenvolvimento de residências artísticas e ações comunitárias. Este espaço hoje conta com duas salas de teatro, salas de ensaio, laboratórios de cenografia e figurino, escritórios, além de uma cozinha e espaço de acolhimento de artistas e comunidade. O coletivo elege a transfiguração estética enquanto modo de participação cívica e comunitária. Desde a gênese do Bando, além das grandes produções artísticas, encontram-se o teatro de rua e as atividades de animação para a infância, em escolas e associações culturais, integradas em projetos de descentralização. Mais informações em https://www.obando.pt/pt/ 

Fundação Fernando Leite Couto 

A Fundação Fernando Leite Couto é uma instituição cultural Moçambicana, inaugurada em 2015 na Cidade de Maputo, que pretende contribuir para o desenvolvimento da cultura Moçambicana e promover um convívio entre os fazedores de cultura e a sociedade. O lema da Fundação é "fazer junto com outros". Pai de Mia Couto, Fernando Leite Couto foi um poeta, jornalista e editor que muito contribuiu para a literatura do país. Grande parte da sua vida foi dedicada ao apoio e promoção da jovem literatura Moçambicana. A Fundação tem como objetivo dar continuidade e ampliar este trabalho, contribuindo assim para a literatura e lançamento de novos escritores e artistas como uma casa de letras e estórias. O teatro é uma arte que contém uma forte ligação com o ofício da escrita e da oralidade, e é nesse sentido que a FFLC surge no projeto OS NETOS DE GUNGUNHANA como parceiro artístico e suporte institucional principal dos jovens artistas moçambicanos Sufaida Moyane, Rita Couto e Bruno Huca, elementos fundadores da MUNTI - uma associação cultural em fase de criação - que integram a equipa deste espetáculo multicultural. Mais informações no seu site (https://fflc.org.mz/) e na wikipédia. 

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